Assuntos diversos desde a Gestação até o crescimento do bebê.

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Cuidados com os cabelos durante a gravidez: o que pode ou não ser feito

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quinta-feira, 24 de julho de 2014

Cólica Infantil

A chamada cólica infantil não tem um motivo exato e surge geralmente após a segunda semana do nascimento. Tende a acontecer no mesmo horário que no dia anterior, com maior frequência entre 18 e 22 horas. Incomoda mais até cerca de 45 dias de vida do bebê, melhorando a partir de então, progressivamente, tendendo a desaparecer após os 3 meses completos.

Para identificar com mais clareza se o bebê está chorando por causa da cólica basta observar seu comportamento. Se ele estiver irritado, se contorcendo, chorando por períodos prolongados com o abdome um pouco mais endurecido e se estiver expelindo gases, é grande a chance de serem esses sintomas causados por cólica.
Nesses casos algumas dicas podem ajudar a amenizar as dores, como:
A mãe manter-se tranquila, em ambiente calmo, aconchegando o bebê ao colo, ninando-o suavemente. Muitas vezes é o que mais ajuda.
Fazer massagens no abdome do bebê. As massagens devem ter o sentido horário, da direita para a esquerda acompanhando o intestino grosso.
Dobrar as pernas do bebê sobre o abdome, tipo “bicicleta”. Dobrar primeiro a perna direita e, em seguida, mantendo a perna direita junto ao abdome, dobrar a esquerda.
Mudar o bebê de posição. Na hora da cólica, os bebês podem sentir mais conforto quando carregados de barriga para baixo.
Não há qualquer comprovação científica de que os chás caseiros evitem ou atenuem as cólicas infantis. Sendo assim, a indicação de qualquer remédio só deverá ser feita através da consulta ao pediatra. O médico ajudará os pais, definindo a
causa do choro e orientando medidas que possam aliviar a dor do recém-nascido.

Responsável técnico: Paulo Poggiali
Pediatra
CRM: 08369
Hospital Mater Dei
 
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Cuidados com os cabelos durante a gravidez: o que pode ou não ser feito

Uma das preocupações constantes das mulheres é sobre os cuidados com os fios. E durante um período de sua vida que é tão mágico, mas delicado, dúvidas sempre surgem: como manter meus cabelos bonitos durante a gravidez?
Durante o período da gravidez, os cabelos sofrem alterações hormonais e nutricionais. É esperado um ganho maior no volume e espessura dos fios. E, alguns meses após o parto, é comum ocorrer a perda desses fios que foram estimulados durante o período gestacional.

Os cuidados básicos com os cabelos deverão ser sempre mantidos, como um bom corte, para evitar pontas duplas, e hidratação. Essa última poderá ser feita em casa mesmo com auxílio de uma máscara capilar uma vez na semana. Mas também poderá ser feita no salão de beleza. Cuidado! Nada de alisar os fios, principalmente as chamadas escovas progressivas, já que o formol encontrado nesses produtos é tóxico para a grávida, feto e para quem aplica.
A maior dúvida é sobre pintar ou não os fios. Sabe-se que tanto a pele quanto o couro cabeludo podem absorver substâncias químicas, com o risco, em potencial, de que algumas dessas substâncias atinjam o feto durante a gestação. E é por isso que se desaconselha a coloração dos cabelos durante a gravidez. Além disso, há poucos estudos científicos que estabeleçam um critério de segurança para o uso de tinturas de cabelos durante este período de vida da mulher.
As tinturas de cabelos podem ser divididas em vários tipos, conforme sua composição e permanência nos cabelos:
- graduais ou metálicas: compostas por chumbo, prata, níquel, cobre, bismuto e ferro. A cor depende do uso contínuo;
- temporárias: são tinturas têxteis, de partículas grandes, que saem na primeira lavagem;
- semi-permanentes: são tinturas têxteis ou de origem vegetal, que saem após quatro ou seis lavagens. As têxteis são partículas pequenas, sintéticas, usadas na forma de shampoos. São conhecidas como tonalizantes e não mudam a cor dos cabelos. Das vegetais, a única em uso é a hena, cuja cor natural é vermelha. As demais tonalidades da henna são conseguidas através de sais metálicos.
- permanentes: essas tintas penetram na haste dos cabelos e não podem ser removidas. A medida que o fio cresce, há necessidade de nova aplicação, que geralmente se dá a cada 4 ou 6 semanas. É necessário o uso de água oxigenada e amônia, e são as que mais danificam os fios.
- reflexos e luzes: poucos fios são descoloridos, geralmente acima de 1 cm da raiz. Para proteção maior do couro cabeludo se utiliza um touca plástica com orifícios.
Afinal, a grávida pode pintar os fios? Sim. Recomenda-se que o faça após o térmi

no do 1º trimestre gestacional e que escolha dentre as tinturas: semi-permanentes, temporárias, hena natural ou luzes. Use pequenas doses de tinturas. Procure seu cabeleireiro de confiança e informe que está grávida.
Todas as mamães merecem e devem se sentir bonitas e bem cuidadas com toda segurança.
Um abraço!
Dra Sílvia Cristina de Castro Oliveira
Médica Dermatologista. Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologista. International Member of American Academy of Dermatology. Especialista em Cirurgia e Laser pela Clevelande Clinic – Ohio EUA. CRM-MG 38236
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quarta-feira, 23 de julho de 2014

AGORA SOU MÃE: 10 ITENS DESNECESSÁRIOS NO ENXOVAL DO BEBÊ

Roupas que nunca serão usadas, itens dispensáveis e uma pilha de tranqueiras acumuladas nas prateleiras. Sendo mãe de primeira viagem – ou até de segunda – é muito difícil não cair na armadilha do enxoval exagerado.
Pensando nisso, conversei com algumas mães e escolhemos 10 itens que consideramos desnecessários no enxoval. Claro que isso não é uma regra e depende bastante do perfil de cada família. E vamos ao que interessa!
1. Lixeira anti odor para fraldas
A proposta até é boa: a lixeira traz um sistema exclusivo que veta qualquer odor, e recomenda-se que seja esvaziada uma vez na semana. Porém, tanto a lixeira quanto o refil (sacos de lixo) são vendidos fora do país, e ela só funciona com o saco apropriado. Ainda que tivesse tudo disponível por aqui, acho bem mais prático – e higiênico, manter as fraldas de cocô fora do quarto do bebê.
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2 – Chupeta com dosador de medicação ou com termômetro
Não usei nenhuma das duas, nem senti falta. Remédio é remédio, o bebê logo vai sacar que aquela chupeta não é tão legal quanto às outras. Sem falar que tem muita criança que nem chega a usar chupeta. Nada como um dosador pra cada medicamento, sem invenção de moda, não acham? Pra medir a febre, gosto daquele termômetro que basta tocar na testa do bebê e já acusa a temperatura, sem precisar esperar.
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3 – Travesseiro normal reto
Até um ano de idade, travesseiros não são recomendados. Ainda assim, comprei aqueles travesseiros triangulares anti refluxo, cuja única função é manter o tronco um pouco mais inclinado, pode ser usado até por baixo do lençol. Usei somente nos primeiros meses. Depois que o Dudu começou a rolar de um lado pro outro no berço, perdeu a utilidade.

4 – Termômetro pra banheira
Há controvérsias sobre esse item, mas eu só confiava medindo a temperatura no meu antebraço. De toda forma é baratinho, mas nunca usei.

5 – Roupinhas que fecham nas costas
Elas não são nada práticas. Nunca esqueço que levei pra maternidade um lindo macacão que tinha os botões na parte de trás. É muito ruim ter que virar o bebê de costas toda hora que vai trocar. Se dá pra facilitar, por que complicar, né?
6 – Roupinhas abertas embaixo
Não abra mão dos bodies (que fecham embaixo) e dispense as camisetinhas convencionais. Como os bebês só ficam deitados, as camisetas com abertura normalmente sobem e ficam emboladas. Além de não aquecerem, pode ficar desconfortável, principalmente quando usados como peças de baixo.
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7 – Aquecedor portátil de mamadeira e papinha
Demora muito pra esquentar. Uma vez levei pra um hotel e preferi esquentar a papinha do Dudu deixando em “banho maria” dentro da pia do banheiro. Como é um acessório de viagem, quanto menos tralha, melhor. Sem falar que normalmente tem um microondas por perto.

8 – Aquecedor de lenço umedecido
Nunca usei. Nos primeiros meses usava discos de algodão com água morna, e depois não senti necessidade, quando precisava, esquentava dentro das mãos mesmo.
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9 – Talheres termossensíveis
Eu comprei numa viagem e usei bastante com Dudu, mas nunca pela função que desempenha, e simplesmente por ser um talher. Pra ver se a comida estava quente, eu provava. Jamais confiei naquilo.

10 – Excesso de roupas RN e sapatinhos minúsculos
Difícil não cair em tentação. Os sapatinhos são uma graça, mas usei de vez em nunca. Dentro de casa usava somente as meias antiderrapantes. As roupinhas tamanho RN, além perder muito rápido, foram as que eu mais ganhei de presente, assim como os sapatinhos. Cuidado também com as bonitinhas e ordinárias: calças com aquele jeans seco e roupas que podem “pinicar” ou incomodar o bebê sempre são deixadas de lado. Conforto em primeiro lugar!
Além desses itens, poderia passar o dia falando sobre outras coisas que comprei e não usei, ou que nem cheguei a ter, mas não fizeram a mínima falta. Vocês também passaram por isso? Conte para nós qual foi o seu maior erro (ou erros) de consumo no enxoval!
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Alivie a congestão nasal na gravidez

Alivie a congestão nasal na gravidez


Descongestionantes nasais não são recomendados, mas existem outras medidas que amenizam os sintomas
Você sabia que muitas mulheres sofrem com congestão nasal durante a gravidez? O problema é causado pelo aumento do volume sanguíneo do organismo da mulher nesse período que, associado às transformações hormonais, levam ao acúmulo de líquidos nas mucosas nasais. E é justamente a formação desses edemas que é responsável por manter o nariz da futura mamãe escorrendo e entupido, especialmente no terceiro trimestre.

“A congestão como causa fisiológica acontece com todas as gestantes, embora nem todas percebam. O desconforto depende de vários fatores, como o septo nasal de cada pessoa, a posição que ela dorme, o volume da barriga e até de sua arcada dentária”, explica Ana Paula Santiago, obstetra e ginecologista do Hospital São Camilo de São Paulo. Mas, atenção: algumas mulheres podem estar com os sintomas devido a uma patologia e, nesse caso, devem procurar um médico para diagnosticar a causa da doença.

Alívio seguro
Os descongestionantes tópicos são bastante utilizados por gestantes que procuram alívio imediato. No entanto, o uso desses produtos é extremamente contraindicado na gravidez, pois eles são vasoconstritores e causam alterações no batimento cardíaco, prejudicando o fluxo sanguíneo da placenta.

Para suavizar o incômodo é preciso hidratar o nariz. “A lavagem nasal pode ser feita com soro fisiológico, mas existem medicamentos mais eficazes à base de água do mar nas farmácias”, ressalta a obstetra.

Outras medidas caseiras e seguras que se pode fazer para se sentir melhor é umedecer uma toalha e estendê-la antes de dormir em uma cadeira perto da cama. Dormir deitada do lado esquerdo e usar dois travesseiros para manter a cabeça levemente elevada também ameniza o problema.

Se mesmo com essas medidas o nariz entupido não melhorar, relaxe. Depois que o bebê nasce o nariz volta ao normal rapidamente, cerca de dois ou três dias depois. “A congestão nasal é totalmente reabsorvida no 14º dia após o parto, quando todo o edema corporal é eliminado”.

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Alimentos ajudam a diminuir o enjoo na gravidez

Alimentos ajudam a diminuir o enjoo na gravidez


Frutas cítricas, gengibre e banana nanica são algumas das opções recomendadas por nutricionistas
 Jejuns prolongados acentuam as náuseas, por isso, reforce o café da manhã. Uma boa dica é comer alguns  biscoitos salgados ainda na cama, antes de se levantar

 Tomar chá de gengibre é uma boa dica para aliviar as náuseas

 A banana nanica é duplamente indicada para a gestação por ser rica em potássio e vitamina B6. A laranja-pera também é boa opção por ser ácida

 Os ovos são fonte de vitamina B6, portanto consuma-os durante a gestação para evitar enjoos
Verduras verde-escuras, como escarola, rúcula, espinafre e agrião, são ricas em ácido fólico e aliviam os enjoos
Confira mais algumas dicas abaixo:
A gestação é um fenômeno fisiológico em que o organismo da mulher sofre intensas alterações. Umas das consequências mais desagradáveis desse processo é o enjoo que as futuras mamães sentem geralmente pela manhã – 80% das gestantes têm náuseas especialmente no primeiro trimestre da gestação e melhoram por volta da 20ª semana. No entanto, alguns alimentos ajudam a aliviar o desconforto.

As nutricionistas de São Paulo Ana Cláudia Lourenção, formada pelo Centro Universitário São Camilo e pós-graduada em Nutrição pelo Instituto de Metabolismo e Nutrição (IMEN), e Carolina Medina, graduada na PUC-Campinas e especializada em nutrição clínica funcional, dão dicas pontuais do que a futura mamãe deve comer para se sentir melhor.

Espinafre, rúcula, brócolis, escarola, agrião, frutas cítricas e grãos integrais: esses alimentos são ricos em ácido fólico, uma vitamina do complexo B, que é um nutriente fundamental para as gestantes. Além de ajudar na formação do tubo neural e dos tecidos do embrião, ainda estimulam a formação dos ácidos digestivos, favorecendo o esvaziamento gástrico e auxiliando na diminuição dos enjoos. 

Biscoitos salgados e torradas: o jejum prolongado é um dos fatores que provocam o enjôo, por isso é muito comum que as grávidas sintam náuseas pela manhã. Comer lentamente de um a dois biscoitos salgados ainda na cama ajuda a controlar essa sensação ruim. 

Peixes, frango, ovos, cereais integrais, soja: a deficiência de vitamina B6 está relacionada a sintomas de náusea gestacional, por isso não deixe de ingerir alimentos que são fonte desse nutriente.

Banana nanica: a banana nanica é duplamente indicada por ser uma boa fonte de vitamina B6 e potássio. A vitamina B6 evita o enjoo; já o potássio controla os vômitos.

Bebidas frias e ácidas: tomar limonada sem açúcar ou acrescentar gotas de limão na água ou nos chás são ótimas maneiras da gestante se manter bem hidratada e ainda diminuir o enjoo. Outra dica é temperar alimentos com limão.

Abacaxi e caqui: além de aliviarem a ânsia, essas frutas são fontes de vitamina C, nutriente importante para o fortalecimento do sistema imunológico e da placenta. 

Laranja-pera, tomate, vinagre de maçã: alimentos ácidos são bem tolerados, portanto, invista neles.

Gengibre: uma sugestão é fazer um chá ou cortá-lo em lascas para colocar na salada. Fazer um suco de abacaxi com gengibre também vale. 

Arroz, macarrão, batata, pães: alimentos ricos em carboidratos são de fácil digestão e, por isso, ajudam a controlar o enjoo. Além disso, fornecem energia para a gestante. Prefira sempre as versões integrais, pois possuem mais fibras e nutrientes.

Iogurtes: a intolerância ao leite é muito comum na gestação e pode causar enjoo. Substituir o leite pelo iogurte ajuda a garantir o consumo de cálcio e a diminur as náuseas, pois ele é digerido pelo estômago mais facilmente. Prefira os iogurtes com probióticos, que também ajudam no bom funcionamento do intestino.
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terça-feira, 15 de julho de 2014

5 TIPOS DE CHOROS DE BEBÊS: SAIBA IDENTIFICAR!


5 TIPOS DE CHOROS DE BEBÊS: SAIBA IDENTIFICAR!



Muitos não sabem, mas o choro dos bebês é uma forma de comunicação, talvez a principal, deles com os adultos. É no choro que eles nos sinalizam se estão como fome, sone, sede, cólicas e etc.
A australiana Priscilla Dunstan desenvolveu um estudo e decifrou o que cada choro quer dizer.
Aprenda um pouco mais sobre esse assunto e identifique os 5 tipos de choros de bebês:

Choro de Bebê | Fome (“Né”)

É um choro baseado no movimento de sucção. O som é parecido com um “neh”.
Se reparar no seu bebê e ouvir esse som saberá que é hora de alimenta-lo.

Choro de Bebê | Sono (“Au”)

Sempre que ouvir o choro “Owh” quer dizer que seu bebê está cansado e com sono. Esse som vem do bocejar em que a boca do bebê se abre em forma ovalar e pode ser longo e pronunciado. Geralmente vem acompanhado de um esfregar de olhos e um bocejo.

Choro de Bebê | Desconforto (“Heh”)

Pode ser confundido com o choro de fome(“Né) mas se reparar bem, quando o bebê chora por desconforto, acentua o “h” e geralmente é mais intenso. O desconforto pode ser a posição, a fralda, etc.

Choro de Bebê | Cólica (“Ear”)

Geralmente é um choro mais sofrido, sinalizando que o bebê está irritado e nervoso. Junto com o choro costumam puxar as perninhas em direção ao peito. Ajudar a soltar os gases massageando suavemente a barriguinha irá aliviá-lo.

Choro de Bebê | Arroto (“Eh”)

O bebê ,quando não consegue arrotar, emite um choro curto e repetitivo “eh” eh” contraindo o abdômen, indicando a necessidade de se livrar do arroto.  Ajude-o colocando de barriga virada para o peito e faça suaves massagens em suas costas.
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sábado, 12 de julho de 2014

Peito empedrado – Tratamento

Peito empedrado, se deve ao esvaziamento irregular das mamas no momento da amamentação.

peito empedradopeito (mama)fica empedrado devido ao acúmulo de leite em algumas regiões da mama que não são bem esvaziadas.

Características do peito empedrado

-Mama fica cheia, pesada e quente, no entanto, não há sinais de vermelhidão ou mesmo inchaço;
-A aréola fica rigida, o bico plano e o leite não flui;
-Dor na mama que percorre até a axila e pode até ocorrer febrezinha.
peito empedrado - pega correta

Peito Empedrado – Tratamento

O primeiro passo para tratar o empedramento da mama , é fazer massagens no peito com a mão espalmada, em movimentos circulares por toda ela.
Na região da aréola, a massagem produz mais efeito se realizada com dois dedos (indicador e médio).
A massagem também pode ser realizada durante o banho, com a água morna do chuveiro, mas atenção a temperatura, pois ajuda na liberação do leite.
Depois da massagem, esvazie um pouco o peito fazendo uma ordenha manual. Balançar os peitos cuidadosamente faz com que o leite que esta sob a forma de gel fique líquido facilitando sua saída.
Assim que estiver macio, ofereça o peito ao bebê no regime de livre demanda, sem duração ou horários fixos e revesando as mamas na amamentação.
Pergunte ao seu médico sobre um medicamento: Syntocinon spray nasal pode ser útil . Mas não use nenhum medicamento sem orientação médica.
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